Gestão Pública => Administração Científica.
Os precursores da administração clássica focavam-se na estrutura e nas tarefas. Taylor enfatizava as tarefas, já Fayol dava mais atenção à estrutura funcional.
Fayol se preocupava em aumentar a eficiência por meio da organização racional da estrutura funcional e do posicionamento fisiológico.
Taylor defendia a remuneração de acordo com a capacidade produtiva (a mais valia). Havia incentivos, surgindo assim o termo “homo economicus”.
Taylor pregava o planejamento, preparo controle e delegação de tarefas.
Na época ouve um célebre empresário que colocou em prática estas teorias, inclusive aprimorando-as de acordo com a necessidade. O nome dele Hery FORD.
Eenry FORD foi um empreendedor a frente de seu tempo. Estabeleceu um salário mínimo, jornada de trabalho de oito horas e idealizou uma linha de montagem, diminuindo assim tempo de produção e os estoques, aumentando assim a produtividade.
Claro que como tudo que é novo ou inovador, sempre precisa de ajustes. A Administração Científica sofreu muitas criticas criticas, sendo apontado como mecanicista.
Um bom exemplo disto é o filme Tempos Modernos de Charles Chaplin, que traz uma série de críticas referentes ao tratamento à classe trabalhadora (o proletariado, em termos da teoria marxista) e aos burgueses (donos dos meios de produção que "exploravam" essa mão-de-obra, que era miserável, que trabalhava muito para cada vez mais aumentar a produtividade nas suas empresas). Cargas horárias extensas, compromisso de estarem produzindo mais e mais, além das condições subumanas em que se encontravam. A luta por melhores salários (que eram baixos), por melhores condições de trabalho (os recintos eram imundos, as máquinas de manuseio perigoso etc.
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