terça-feira, 15 de março de 2011

Introdução a Economia


 A Economia estuda métodos sociais que equilibradamente gerem produção e consequentemente distribuição de riquezas.
      A primeira obra sobre o assunto, publicada, em 1776, por Adam Smith, falava que a economia se auto ajustava, sem necessidade de intervenção estatal, mas com a ascensão da industrialização do século XIX, e os cada vez mais complexos métodos comerciais, começaram a causar disparidades econômicas, e com isso consequentemente a exploração dos menos evoluídos.
      Há partir desse panorama, tornou-se urgente à necessidade de um órgão que controlasse a economia, estabilisando-a e controlando crises crescimentos e abusos de agentes econômicos.
      Atualmente para corrigir abusos de mercado a economia tem influencia estatal como fator estratégico.
      O estado controla a economia e investe em infra-estrutura e ações sociais, para tornar menos evidente as disparidades econômicas geradas pela globalização.
      Atualmente um Gestor de Empresas para ser bem sucedido tem que alem de inovar, conhecer as oscilações de mercado e é claro conhecer profundamente as etapas e os caminhos de seus produtos e as influencias que o mesmo pode sofrer, de acordo com o cenário econômico e ainda saber antecipar muitas das ações controladoras do Estado, tornando-se assim a Economia como um guia para o caminho a ser trilhado pela empresa.

É UMA AÇÃO

      A economia pode ser percebida quando sentimos alterações nos preços dos produtos, e então empiricamente praticar a economia e poupar, ou seja, procurar preços menores e evitar desperdícios.
 É UMA ATIVIDADE
      Também pode ser considerada a atividade de acumular bens, seja para suprir necessidades supérfluas ou de sobrevivência social.
 É UMA CIÊNCIA
      E também uma ciência que procura ensinar ou aprender racionalmente os fenômenos sociais, ou seja, é uma ciência que estuda a estrutura social e seus relacionamentos, com objetivo de acumular riquezas, atendendo assim suas necessidades e perpetuando a espécie como organização social.
       A economia nos conceitos atuais é o acumulo máximo de bens possíveis, com o mínimo de custos. Evitando desperdícios e obtendo assim valorização na compra e também melhor preço na venda.
Muitas necessidades econômicas são supérfluas, ou seja, pode-se viver sem elas, mas como as únicas necessidades que não custam na fonte, são as necessidades espirituais e afetivas, o ser humano por tendência evolutiva tende a adquirir mais e mais, quem canaliza suas compras para a infraestrutura, tende em longo prazo obter mais sucesso do que consumidores supérfluos, que dificilmente recuperam o dinheiro investido.
      O motor da economia é a insatisfação humana, que não se limita às necessidades básicas (alimentação vestuário, saúde e educação), ou seja, nem mesmo os mais consumistas estão satisfeitos, sempre a ordem é inovar.
      Tudo que é escasso se torna objeto econômico, ou seja, pode ser comprado e vendido, por exemplo, mão de obra, qualificada ou não.
      As necessidades humanas são atendidas por um conjunto que envolve bens e serviços; para suprir esta necessidade competitivamente, necessita-se de recursos produtivos, atualmente todo insumo, tem um custo que determina sua escassez (lei da oferta e procura). Economicamente falando, economizar, é só considerar abundante e sem valor comercial o ar público.
      Neste contesto concluiremos que mão de obra abundante, resulta em baixa remuneração, ao contrario da mão de obra qualificada.
      Fazemos parte de uma linha de produção, ou consumo, em caráter global, não somos mais artesões rurais, com uma economia auto-suficiente.
      Muitos de nós somos usuários de equipamentos que não desenvolvemos, de energias que não produzimos, de tecnologia que não aprimoramos, como é o caso, por exemplo, dos usuários de computador, que usam um computador que não desenvolveram, que gasta energia que não produzem, e utilizam tecnologia que não aprimoraram, todos estes produtos e serviços, tem um custo, e adquirir os mais acessíveis ao seu padrão econômico ou torna-los mais acessíveis ao consumidor, isto é praticar economia em todos seus estágios.
      Assim concluímos que tanto Montagem, quanto energia e tecnologia, são limitadas e, portanto escassas e com isso com valor comercial, ou seja, recursos são escassos e não devem ser desperdiçados, e devem ter seu uso planejado, para um melhor aproveitamento de suas utilidades, sem comprometer as gerações futuras.
 Problemas Econômicos:
      Em função da escassez de recursos, nem todos tem suas necessidades satisfeitas surgindo assim às prioridades, que devem ser administradas de forma a direciona-las a necessidades mais urgentes, ou seja, produzir um produto direcionado ao seu público alvo. Para isso tem que se ter bem claro, o que e quando produzir:
 =>produzir tecnologia, mão de obra ou insumo, com uma tecnologia aceitável, e economicamente competitiva.
=> E produzir de acordo com o perfil do público alvo, ou seja, para quem pode pagar por eles.

Agentes econômicos

      Como não é possível produzir tudo que se consome, temos que priorizar determinados produtos de determinado setor.
Quem toma estas decisões são as Empresas, Famílias e o Estado, transformando se assim em AGENTES ECONÔMICOS. O reflexo dessas ações em caráter global pode ser considerado como resultado de um agente globalizado amplo.
    Empresas
      Não são agentes autônomos, pois dependem da tendência social de seus clientes e por força de mercado fazem um produto mais direcionado, Isto significa conseguir matéria prima a um bom preço, estruturar a linha de produção, para apresentar ao consumidor um produto competitivo e de qualidade, ou seja, o Agente econômico Empresas, sofre ação de outros agentes econômicos, como família e o estado, que muitas vezes incentiva a instalação de Empresas através da Guerra Fiscal.
     Famílias
     E um Agente consumidor, que no regime capitalista, acaba ditando em uma escala mais globalizada uma tendência de mercado, por determinado tipo de produto, e conseqüentemente forçando o Agente Econômico Empresa a ajustar seu foco de produção para um mercado mais dinâmico.
      O Agente Econômico Empresa, geralmente destina um setor interno à pesquisa, na tentativa de ditar tendências ao mercado consumidor.
   Muitas vazes departamento de marketing identifica pontos fracos na sociedade consumista e lançam tendências, fazendo com que produtos antes considerados supérfluos, passem a ser fundamentais. Meios de comunicação, muitas vezes criam uma cultura capaz de capaz de tornar o espectador favorável ao consumo de supérfluos mantendo assim seus patrocínios, isto é o mercado.
       Mercado
      É o todo onde se da o processo de compra e venda, é onde se dita as tendências e se impões preços de compra e venda dos produtos. O mercado descentraliza as decisões econômicas através da harmonização dos interesses econômicos de seus agentes, quem não segue as tendências, tende a ficar a margem.
      No mercado há uma busca constante por pontos inexplorados e lucrativos, com objetivo de atender todas as aspirações com a maior margem de lucro possível, dependendo do fator concorrência, ou seja, não é necessário controlar o mercado, ele se adequou necessidades dos agentes envolvidos.
   É bom frisar, que devido a disparidades sociais, muitas pessoas ficam a margem destes agentes econômicos, ou seja, com recursos escassos e o seu produto social, a mão de obra, muitas vezes não é atrativa a tendência de absorção empresarial, formando assim uma população com dificuldades de gerar renda, e de se adequar ao mercado e conseqüentemente excluída ou semi-excluída do mercado formal e até mesmo informal.
      O mercado só oferece produtos que tenham retorno financeiro. De Modo que o agente social família, ao ser excluído do mercado, formaria um estado paralelo informal com economia não controlada, forçando os agentes econômicos a buscarem medidas de inclusão, para conter os índices de criminalidade. Com estas deficiências de mercado, na tentativa de corrigir seus desvios, surge outro agente Econômico, o Estado.
      O Estado
      É um dos mais importantes Agentes Econômicos, detendo o poder de interferir no mercado, ou seja, atingindo diretamente o agente Econômico Empresa, e o Agente Econômico consumidor, detendo o poder de interferência estatal, sobre a economia.
     O estado é composto por integrantes civis do Agente econômico Família e o Agente empresarial, com parâmetros de representação ampla, com objetivo único de corrigir as disparidades de mercado.
      Atualmente os agentes econômicos, vêem seus representantes agindo por interesses próprios, ou demagogicamente oprimindo e se aproveitando de situações, desse modo acabam por considerar seus representantes, como não cumpridor de suas funções e, portanto prejudicial ao mercado (negócios).
      No século XIX, sem representações ou leis trabalhistas, este modelo liberal, foi prejudicial ao agente econômico família, gerando concentração de renda no empresariado, esse fenômeno aliado a não globalização e fluxo lento da informação e como conseqüência uma mudança mais lenta de tendências consumistas, tudo isso acabou gerando crises de superprodução, ou seja, a concentração de capital, não permitia negócios e consequentemente as vendas pararam, tendo como conseqüência a demissão de funcionários e a diminuição mais acentuada ainda do poder de compra da população.
      É por este motivo que atualmente o estado é um Agente Econômico ativo, regulando o mercado e seus subjacentes através de impostos e investimentos.
      Esta interferência estatal varia de acordo com paises e culturas populacionais. Em alguns paises devido ao descrédito dos representantes dos setores econômicos, sua atuação é vista como prejudicial ao mercado.
      No padrão Europeu o estado é visto como concorrente da iniciativa privada, na geração do bem estar social.
      Existem casos em que o estado interfere tanto no mercado que monopoliza os serviços, passando a ser o único (de mão de obra), e fornecedor (de produtos), como dificilmente na cultura capitalista, paises vendem seus produtos a outros e sim suas empresas, esses paises monopolizadores, tem tendência a ficarem isolados do Mercado Global, que assim por conseqüência pode ser considerado o quarto Agente Econômico.  
 O Resto do mundo (AGENTE GLOBAL)
E o Agente Global, que faz com que estados mais esclarecidos e conscientes dos seus papeis, possibilitem através de políticas econômicas, seus Agentes Econômicos Empresas colocarem seus produtos a disposição em outros mercados (outros países) Investindo no Produto Interno Bruto.
SISTEMAS ECONOMICOS
E um conjunto de características particulares de como se apresentam os agentes econômicos em cada país.
Dependendo do papel que estes agentes econômicos desempenham na economia de cada país, estes sistemas nos quais os agentes econômicos estão inseridos podem ser classificados, como Sistema Capitalista, ou Sistema Socialista.
        CAPITALISMO=> É o sistema dominante em países desenvolvidos. As principais características são:
Leis que protegem a propriedade privada.
Trabalho assalariado, mercado mais liberal para os agentes econômicos e consequentemente uma iniciativa privada que investe.
      O Sistema Capitalista tem origem no declínio do Feudalismo e com a descoberta de rotas comerciais a partir do século XIII, onde intermediários compravam produtos manufaturados de artesãos, ou matéria prima de produtores e extrativistas e revendiam com margem de lucro.
      Com o aumento da procura por mercadorias e para suprir a oferta, os intermediários, passaram a contratar artesãos formando assim um trabalho assalariado.
      Posteriormente o Sistema Capitalista entrou em choque com os valores da nobreza da época e após algumas reformas, devido ao seu eficiente sistema de fluxo de capital, o sistema capitalista, saiu fortalecido.
      Com o fortalecimento do capitalismo, e o aumento da demanda por produtos, foi-se aos poucos desenvolvendo equipamentos, que dessem mais agilidade ao processo produtivo, e o artesão que antes pegava a matéria prima e elaborava todo material, passou a partir de então a fazer parte de uma linha de produção, perdendo a noção do todo e atuando no setor onde obtivesse o melhor desempenho, este processo ficou conhecido como Revolução Industrial, que acabou por fortalecer e dinamizar o processo produtivo, diminuindo os custos e aumentando o lucro.
Funcionamento de um sistema econômico capitalista:
A inter-relação dos agentes econômicos é conhecida como Fluxo Circular de Renda. Isto inclui as unidades de produção, com o Agente Econômico Empresas, e o Agente Econômico Família, proprietária dos recursos produtivos. Os recursos produtivos são reunidos de acordo com a qualificação e a necessidades da Empresa, tendo assim em troca uma remuneração especifica, de acordo com a qualificação exigida para cada posto de trabalho. Muitas famílias são fornecedoras de mão de obra, outras de terras máquinas dinheiro e até mesmo, capacidade administrativa.
Fluxo Real e Fluxo Monetário
 Fluxo Real – E o fluxo de Recursos produtivos, da família para as empresas, e o fluxo de bens e serviços das empresas para as famílias, tudo isso envolvendo a devida remuneração, que vem a ser definida como Fluxo Monetário.
 Inter-relação entre fluxo real e monetário
Existem dois tipos de mercados, o de Recursos de Produção (família => empresa) e o de Bens e serviços (empresa => família).
O fluxo monetário só passa a ter valor a partir do momento que é trocado pelo fluxo real (mercadoria). Por isso moeda de forma alguma é sinônimo de riqueza. Pois se sabe de antemão que a alta disponibilidade de fluxo monetário, eleva a inflação tornando-o nulo, e desvalorizando a moeda, através da repentina alta de preços.
      A riqueza de um país é medida pela capacidade de produção de bens e serviços em um ano, que varia de acordo com a qualificação da mão de obra.
 Estado e o Agente externo
Deixando de lado o fluxo real a analisando, o fluxo monetário, percebemos que a renda obtida pelas famílias, através da venda dos recursos de produção, necessita retornar as empresas através da aquisição de bens e serviços, caso contrario, a não aquisição de bens e serviços, ocasionaria, um aumento no estoque de produção, (superprodução), e haveria uma tendência a demissões de funcionários, diminuindo ainda mais o poder de compra das famílias (poder de consumo), resultando em um colapso, que resultaria em mais demissões e conseqüentemente em uma redução ainda maior no poder de compra da sociedade.
Neste sentido a poupança significa um vazamento de recursos do fluxo circular de renda, e neste sentido que os bancos apresentam a solução para este fluxo de caixa, alugando este excedente não gasto e reinjetando este dinheiro na novamente na economia, através de empréstimos e investimentos, mediante pagamento de aluguel pelo tempo que o capital fica investido (juros).
Este sistema estimula a demanda por bens e serviços, ativando o fluxo circular, evitando a recessão econômica.
Outro fator que causa desvio de recursos do Fluxo Circular de renda, é o sistema tributário do estado, paises com cargas tributárias elevadas, que muitas vezes chega a 37% do PIB, se estes fluxos não forem repostos, na economia, há um desaquecimento da demanda por bens e serviços, ocasionando recessão econômica e crescimento do desemprego.
Os gastos públicos em geral, tratam de repor novamente este dinheiro em circulação. O equilíbrio entre arrecadação e investimentos por parte do estado e necessário, se o governo gasta mais que arrecada, causa divida pública e estimula inflação, por outro lado, se arrecada e não investe, fortalece suas contas, mas, causa desemprego e recessão, por falta de poder aquisitivo do mercado.
Outro vazamento de Fluxo Circular da Renda é o gasto familiar com mercadorias importadas, além é claro de desestimular o produto nacional. Isso é controlado pela balança comercial, que deve estar equilibrada, para evitar, tanto recessão como inflação.
Resumindo, tem que haver um equilíbrio entre Vazamento de Fluxo Circular de Renda e, injeções de investimentos governamentais ou de mercado.
A lei da oferta e procura explica um fenômeno interessante de se ressaltar: Em países onde a sociedade poupa muito, pela alta disponibilidade de recursos bancários, tende se a cair à taxa de juros, favorecendo o investimento privado, que tendera a movimentar a economia através de aquisição de recursos de produção, o que geraria mais produtos e serviços com baixos custos, que necessariamente não seria todo consumido no mercado interno, visto a tendência à poupança, mas aumentaria e muito as exportações e a busca de novos mercados, com preços bem competitivos, isso aumentaria o PIB do País, juntamente com IDH. Este fenômeno também provocaria a imigração, de pessoas de outros países com economias mais desfavoráveis.
Sistemas econômicos
Capitalismo Puro (utópico)
E considerado capitalismo utópico quando os teóricos expõem seus princípios de uma sociedade ideal, sem indicar os meios de alcança-la.
Capitalismo Vantagens e desvantagens: Capitalismo e Socialismo são dois tipos de sistemas econômicos diferentes. O Capitalismo é um sistema econômico com base na livre iniciativa. O Socialismo é um sistema onde o estado detém o controle das atividades econômicas.
Capitalismo utópico.
Neste sistema não haveria desvantagens, pois a o agente econômico família e as empresas, se compensariam através do fluxo de capital, sem prejuízos, cada um estaria consciente de seu papel, evitando vazamentos de fluxo circular de renda, sob o principio antipaternalista de que cada um é o melhor juiz de seus próprios interesses. Este pensamento era aliado ao principio de que o mercado se ajusta as necessidades de seus agentes, sem necessidade de interferência do estado aliado ao principio da inviolabilidade da propriedade privada, considerando a extração tributária como fator que atinge a propriedade privada.
 Capitalismo Atual
Apresenta vantagens e desvantagens. As vantagens seriam a descentralização da economia, através da lei de oferta e procura, a livre concorrência, abre espaço para busca do aperfeiçoamento dos métodos, tanto de produção quanto de consumo, gerando um mercado competitivo. E uma economia não assistencialista, e sim de geração de renda pela oferta de mercado.
As desvantagens seriam exclusão de pessoas que tivessem dificuldade de oferecer algum serviço que gere renda. E com isso, aumento da marginalidade e da exclusão social, atualmente pra corrigir disparidade, o Agente social estado, formado por representantes da população, aplica impostos e investem na inclusão social e na infraestrutura.
Atualmente o estado é malvisto pela maioria da população, pois a mesma não se sente representada.
Os representantes do povo que teriam como missão, de corrigir disparidades do mercado através da criação e fiscalização de leis, e zelar pelo cumprimento das mesmas, muitos ao invés disso, utilizam suas influencias, para obter benefícios próprios.
 Socialismo.
O socialismo se difere do capitalismo, a partir d momento que o poder é fortemente centralizado e as operações comerciais, são fortemente vigiadas pelo governo, ou então totalmente controlada, ao ponto de a máquina publica ser o único empregador e fornecedor de uma população. A propriedade privada não existiria, e a lei da oferta e procura também não existiria, como também a concorrência.
As desvantagens da implantação de um sistema de governo assim seria a criação de uma nova constituição, de ideais igualitários, onde a economia seria planificada, eliminaria a concorrência, desaquecendo o mercado, sem contar, na fuga imediata de capitais, perante o eminente risco de estatização, o pais teria pouco investimento externo, pois seria considerado investimento de risco, seria um pais fortemente estatal, controlado pelo estado.
  Atualmente por pressão de mercado e pelo fluxo muito rápido da informação, pelo reflexo da globalização, ao capitalismo e o socialismo estão cada vez mais convergentes, uma prova disto é o crescente mercado chinês, dito como socialista, já se equiparando ao mercado americano. 
Frases sobre o assunto:

Se colocares numa parte da balança as vantagens e na outra as desvantagens, perceberás que uma paz injusta é muito melhor do que uma guerra justa.

O vício inerente ao capitalismo é a distribuição desigual de benesse; o do socialismo é a distribuição por igual das misérias.

Todas as vantagens têm o seu imposto.

Os camponeses ricos têm uma forte propensão para o capitalismo.

Sem compreendermos o capitalismo não podemos compreender a sociedade humana da maneira que ela atualmente existe.

O progresso tem as suas desvantagens; de quando em quando explode.

Uma das grandes desvantagens de termos pressa é o tempo que nos faz perder.

Uma das vantagens deste mundo é que podemos odiar e ser odiados sem sequer nos conhecermos.

A riqueza tem as suas vantagens, já a pobreza, embora tenha feito algumas tentativas nesse sentido, nunca provou ser vantajosa.

A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a vantagem do socialismo é a igual distribuição das misérias.

Quanto mais o nível da técnica aumenta, mais as vantagens que os novos progressos podem trazer diminuem em relação aos inconvenientes.

Não deveríamos estar demasiado ansiosos por encorajar a inovação em casos de melhoramento dúbio, pois um sistema velho tem sempre de ter duas vantagens sobre um novo: está estabelecido, e é compreendido.


FORMAS DE CAPTALISMO, DE ACORDO COM A ECONOMIA DE CADA PAÍS:
CAPITALISMO IDEAL: 
Você tem duas vacas. 
Vende uma e compra um touro. 
Eles se multiplicam, e a economia cresce. 
Você vende o rebanho e aposenta-se, rico! 

CAPITALISMO AMERICANO: 
Você tem duas vacas. 
Vende uma e força a outra a produzir leite de 
quatro vacas. 
Fica surpreso quando ela morre. 

CAPITALISMO FRANCÊS: 
Você tem duas vacas. 
Entra em greve porque quer três. 

CAPITALISMO CANADENSE: 
Você tem duas vacas. 
Usa o modelo do capitalismo americano. 
As vacas morrem. 
Você acusa o protecionismo brasileiro e adota 
medidas protecionistas para ter as três vacas do 
capitalismo francês. 

CAPITALISMO JAPONÊS: 
Você tem duas vacas. 
Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho 
de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. 
Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon 
e os vende para o mundo inteiro. 

CAPITALISMO ITALIANO: 
Você tem duas vacas. 
Uma delas é sua mãe, a outra é sua sogra, maledetto!!! 

CAPITALISMO BRITÂNICO: 
Você tem duas vacas. 
As duas são loucas. 

CAPITALISMO HOLANDÊS: 
Você tem duas vacas. 
Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem. 

CAPITALISMO ALEMÃO: 
Você tem duas vacas. 
Elas produzem leite regularmente, segundo padrões 
de quantidade e horário 
previamente estabelecido, de forma precisa e 
lucrativa. 
Mas o que você queria mesmo era criar porcos. 

CAPITALISMO RUSSO: 
Você tem duas vacas. 
Conta-as e vê que tem cinco. 
Conta de novo e vê que tem 42. 
Conta de novo e vê que tem 12 vacas. 
Você para de contar e abre outra garrafa de vodca. 

CAPITALISMO SUÍÇO: 
Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. 
Você cobra para guardar a vaca dos outros. 

CAPITALISMO ESPANHOL: 
Você tem muito orgulho de ter duas vacas. 

CAPITALISMO PORTUGUÊS: 
Você tem duas vacas. 
E reclama porque seu rebanho não cresce... 

CAPITALISMO CHINÊS: 
Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite 
delas. 
Você se gaba de ter pleno emprego e alta 
produtividade. 
E prende o ativista que divulgou os números. 

CAPITALISMO HINDU: 
Você tem duas vacas. 
Ai de quem tocar nelas. 

CAPITALISMO ARGENTINO: 
Você tem duas vacas. 
Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em 
inglês.. 
As vacas morrem. 
Você entrega a carne delas para o churrasco de fim 
de ano ao FMI. 

CAPITALISMO BRASILEIRO: 
Você tem duas vacas. 
Uma delas é roubada. 
O governo cria a CCPV- Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. 
Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha 
recolhido corretamente aCCPV, o valor era pelo número de 
vacas presumidas e não pelo de vacas reais. 
A Receita Federal, por meio de dados também 
presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos 
de couro, botões, presume que você tenha 200 vacas 
e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante 
para o fiscal deixar por isso mesmo...